Messenger problems 1

Olá senhoras e senhores! Tô de volta a essa bagaça, muito feliz por sinal. Tive que me ausentar daqui por uns tempos por motivos de "força maior”, não que um negão de 1,92m, feio e suado tivesse me forçado, mas por ter estado um pouco fora de sintonia. Mas não vem ao caso.

Hoje vou lhes falar sobre o Windows Live Messenger ou só MSN part.1

Programa de mensagens instantâneas criado pela Microsoft corporation. Serviço criado em 1999 com o objetivo de permitir a conversa instantânea pela internet. Só que como o resto do mundo esse serviço evoluiu, tanto em expressões como na escrita, criando um novo e revolucionário modo de linguagem, o INTERNETÊS. Linguagem simples e expressiva, com muitos símbolos e significados inesperados como exemplo:

|o| -->Gargalhada..é inicial de “laughing out loud" rindo muito em português, agora veja se o que esse emoticon tem a ver com RINDO MUITO. São linguagens ridículas que estão aos poucos nas cabeças das pessoas substituindo o nosso método básico de linguagem que já é mal falado, provocando assim um caos tremendo. Antigamente as pessoas se tratavam por “vós me ser”, que depois passou a ser” vossa senhoria”, depois veio o tradicional "você" e o internetês já criou o "vc". Quero saber onde iremos parar! Daqui a algum tempo vai ficar só o "c" e depois vai desaparecer e vai ser só o vácuo, ou caso queira chamar alguém, vai ter que utilizar de outro meio de comunicação, como: *Sinais de fumaça,*Código morse com lanterna,* sinalização com bandeira e por aí vai...

Essa linguagem está depreciando nossos jovens e adolescentes, que já não valiam muita coisa e depois dessa revolução, se entregaram de vez ao comodismo de contractar as palavras, várias palavras são abreviadas, acentos são suprimidos e a grafia é alterada, estabelecendo-se um novo método de comunicação que só faz sentido no ambiente virtual.

E como problema maior será o uso da linguagem em textos escolares, redações de vestibular e avaliações que serão respondidos com esse tipo de linguagem, o que reflete a incapaciade de muitos de separar o real do virtual.

Por: Kako Môreira